Getúlio Vargas
Getúlio Dorneles Vargas | |
14.º Presidente do Brasil ![]() | |
Mandato 3 de novembro de 1930 até 29 de outubro de 1945 | |
Vice-presidente | nenhum |
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Precedido por | Junta Governativa Provisória de 1930 |
Sucedido por | José Linhares |
17.º Presidente do Brasil ![]() | |
2.º Mandato 31 de janeiro de 1951 até 24 de agosto de 1954 | |
Vice-presidente | Café Filho |
Precedido por | Gaspar Dutra |
Sucedido por | Café Filho |
Governador do Rio Grande do Sul ![]() | |
Mandato 25 de janeiro de 1928 até 9 de outubro de 1930 | |
Precedido por | Borges de Medeiros |
Sucedido por | Osvaldo Aranha |
Nascido em | 19 de abril de 1882 São Borja, RS |
Morreu em | 24 de agosto de 1954 (72 anos) Rio de Janeiro |
Partido político | Partido Republicano Rio-grandense (PRR) e Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) |
Esposa | Darcy Vargas |
Profissão | Advogado e político |
Assinatura |
Foi presidente da república do Brasil em dois períodos. O primeiro teve duração de 15 anos ininterruptos, de 1930 a 1945, e dividiu-se em 3 fases:
- De 1930 a 1934, como Chefe do Governo Provisório;
- De 1934 a 1937, Getúlio comandou o país como presidente da república, do Governo Constitucional, tendo sido eleito presidente da república pela Assembleia Nacional Constituinte de 1934;
- De 1937 a 1945, enquanto durou o Estado Novo[1] implantado após um golpe de estado.
Getúlio era chamado pelos seus simpatizantes de "o pai dos pobres", frase bíblica (livro de Jó-29:16)[2] e título criado pelo seu Departamento de Imprensa e Propaganda, o DIP, enfatizando o fato de Getúlio ter criado muitas das leis sociais e trabalhistas brasileiras. As pessoas próximas o tratavam por "Doutor Getúlio", e as pessoas do povo o chamavam de "O Getúlio", e não de "Vargas". A sua doutrina e seu estilo político foram denominados de getulismo ou varguismo. Os seus seguidores, até hoje existentes, são denominados getulistas.
Suicidou-se em 1954 com um tiro no coração, em seu quarto, no Palácio do Catete, na cidade do Rio de Janeiro, então capital federal. Getúlio Vargas foi um dos mais controvertidos políticos brasileiros do século XX. Sua influência se estende até hoje. A sua herança política é invocada por pelo menos dois partidos políticos atuais: o Partido Democrático Trabalhista (PDT) e o Partido Trabalhista Brasileiro
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